A partir do meio-dia desta sexta-feira, os livros voltam a assentar-se na Praça Dante Alighieri para a realização de mais uma Feira do Livro de Caxias do Sul. Na nossa cidade, a praça da Feira tem nome de escritor clássico. Pode-se desejar mais? Sob o lema “Ler é iluminar-se”, tenho a honra, o orgulho e o desafio de desempenhar o papel de patrono desta 26ª edição do evento literário de maior porte de todo o interior do Estado. Irmanado a mim nessa jornada, conto com o apoio, a presença e a fé do Frei Aldo Colombo, o justo homenageado da Feira deste ano, que também tem uma biografia profissional e pessoal ligada à defesa e propagação da leitura e dos livros.
A Feira do Livro representa o ponto culminante anual de todo um trabalho permanente e incansável em favor da promoção da leitura em nossa cidade, por parte dos esforços conjugados de vários setores do poder público, de livreiros, de educadores, de escolas, da imprensa, de empresas privadas, de editores, de escritores, de promotores culturais, de incentivadores da leitura em geral. É durante os dias de Feira que essa gente toda se encontra na praça para celebrar a alegria que é fazer parte desse verdadeiro Planeta Livro que toma forma e existe nos corações e nas mentes de todos os seres que amam a literatura.
Basta circular pelo ambiente da Feira para ser contagiado pelo clima de alegria, aconchego e compartilhamento da sensação positiva e saudável que emana do contato com a leitura. A presença cada vez maior das crianças em meio aos livros é algo que emociona, contagia e desanuvia as visões apocalípticas de futuro que às vezes teimamos em manter. Sempre haverá esperança enquanto uma criança deleitar-se no gesto de abrir um livro. Tenho fé genuína nisso.
Sob a batuta abnegada e incansável da Luiza Darsie da Motta, diretora do Programa Permanente de Estímulo à Leitura (PPEL), órgão ligado à Secretaria da Cultura e responsável pela organização e realização do evento, juntamente com toda a sua batalhadora equipe, tenho certeza de que teremos 17 dias de aconchego literário em nossa praça. Bem-vindos à Feira do Livro, e boas leituras a todos!
(Crônica publicada no jornal Pioneiro em 1 de outubro de 1910)
A Feira do Livro representa o ponto culminante anual de todo um trabalho permanente e incansável em favor da promoção da leitura em nossa cidade, por parte dos esforços conjugados de vários setores do poder público, de livreiros, de educadores, de escolas, da imprensa, de empresas privadas, de editores, de escritores, de promotores culturais, de incentivadores da leitura em geral. É durante os dias de Feira que essa gente toda se encontra na praça para celebrar a alegria que é fazer parte desse verdadeiro Planeta Livro que toma forma e existe nos corações e nas mentes de todos os seres que amam a literatura.
Basta circular pelo ambiente da Feira para ser contagiado pelo clima de alegria, aconchego e compartilhamento da sensação positiva e saudável que emana do contato com a leitura. A presença cada vez maior das crianças em meio aos livros é algo que emociona, contagia e desanuvia as visões apocalípticas de futuro que às vezes teimamos em manter. Sempre haverá esperança enquanto uma criança deleitar-se no gesto de abrir um livro. Tenho fé genuína nisso.
Sob a batuta abnegada e incansável da Luiza Darsie da Motta, diretora do Programa Permanente de Estímulo à Leitura (PPEL), órgão ligado à Secretaria da Cultura e responsável pela organização e realização do evento, juntamente com toda a sua batalhadora equipe, tenho certeza de que teremos 17 dias de aconchego literário em nossa praça. Bem-vindos à Feira do Livro, e boas leituras a todos!
(Crônica publicada no jornal Pioneiro em 1 de outubro de 1910)
Um comentário:
Oi Marcos!
que orgulho te ver representando o que tanto ama: a leitura, os livros e os leitores!
Boa Feira para todos!
abraço
Sil
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